Não quero saber...
Não sei quanto vai durar mas por agora... não quero saber!
Sei que não é habitual em mim. Gosto de ter tudo nas mãos e saber com o que posso contar, não constumo descansar enquanto não o souber. Mas agora não quero saber até porque não existe forma. Eu gostava de saber o "que vai ser de nós dois" e até do que virá depois, mas não há respostas e por isso não estou mais em baixo. Não tenho maneira de fazer as coisas como eu quero porque não depende de mim e por isso já estou preparada para tudo.
Enquanto espero canto, danço rio-me porque não tenho tempo a perder com melancolias. Hoje estou particularmente alegre e nem sei porquê. Isto não quer dizer que eu não esteja preocupada, isto quer dizer que por agora esqueci isso tudo e espero não me lembrar até que seja necessário, até que tenha que saber o que nos vai acontecer, até que a dor seja inevitável (ou não). Mas agora há quem precise de mim com um enorme sorriso e é a esses que me dedico agora. Sempre que precisares eu vou estar aqui mas não me peças que sofra porque já sofri quando não o podia evitar.
Esta é uma musica que ainda não parei de ouvir e que me faz dançar...
Quadrilha - Tu Hás-de Ver
Já dei quase a volta ao Mundo
Só p'ra ver se te encontrava
Mas tu andas tão escondida
Que não há meio de te achar
Por andar tanto à procura
Tenho a vida ensarilhada
Mas não há-de ser por isso
Que não te hei-de procurar
Volta, não volta é por um fio
Que eu não te chego a encontrar
Quase que o lume chega ao pavio
E acaba por não se atear
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
Ainda foi há pouco tempo
Que eu soube onde tu andavas
Mas as malhas do destino
Deram p'ra eu me atrasar
Cheguei lá já era tarde
E tu já por lá não estavas
Mas não há-de ser por isso
Que eu não te hei-de procurar
Volta, não volta é uma arrelia
Porque te andas a esconder?
Não se me acaba esta agonia
Por mais que a ti te custe a crer
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
O amor desencontrado
É como a água na rede
É como ir beber à fonte
E não se acabar a sede
Quem tem amo~res não dorme
Quem dormir não os quer ter
Eu há muito que não durmo
Porque é que há-de ser
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
__________
Não sei se vou desistir ou não de ti, mas de mim não desisto nunca! :)
Sei que não é habitual em mim. Gosto de ter tudo nas mãos e saber com o que posso contar, não constumo descansar enquanto não o souber. Mas agora não quero saber até porque não existe forma. Eu gostava de saber o "que vai ser de nós dois" e até do que virá depois, mas não há respostas e por isso não estou mais em baixo. Não tenho maneira de fazer as coisas como eu quero porque não depende de mim e por isso já estou preparada para tudo.
Enquanto espero canto, danço rio-me porque não tenho tempo a perder com melancolias. Hoje estou particularmente alegre e nem sei porquê. Isto não quer dizer que eu não esteja preocupada, isto quer dizer que por agora esqueci isso tudo e espero não me lembrar até que seja necessário, até que tenha que saber o que nos vai acontecer, até que a dor seja inevitável (ou não). Mas agora há quem precise de mim com um enorme sorriso e é a esses que me dedico agora. Sempre que precisares eu vou estar aqui mas não me peças que sofra porque já sofri quando não o podia evitar.
Esta é uma musica que ainda não parei de ouvir e que me faz dançar...
Quadrilha - Tu Hás-de Ver
Já dei quase a volta ao Mundo
Só p'ra ver se te encontrava
Mas tu andas tão escondida
Que não há meio de te achar
Por andar tanto à procura
Tenho a vida ensarilhada
Mas não há-de ser por isso
Que não te hei-de procurar
Volta, não volta é por um fio
Que eu não te chego a encontrar
Quase que o lume chega ao pavio
E acaba por não se atear
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
Ainda foi há pouco tempo
Que eu soube onde tu andavas
Mas as malhas do destino
Deram p'ra eu me atrasar
Cheguei lá já era tarde
E tu já por lá não estavas
Mas não há-de ser por isso
Que eu não te hei-de procurar
Volta, não volta é uma arrelia
Porque te andas a esconder?
Não se me acaba esta agonia
Por mais que a ti te custe a crer
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
O amor desencontrado
É como a água na rede
É como ir beber à fonte
E não se acabar a sede
Quem tem amo~res não dorme
Quem dormir não os quer ter
Eu há muito que não durmo
Porque é que há-de ser
Tu hás-de ver
Eu não desisto
Hás-de ver
Por mais que faças
Eu não te saio do caminho
Não adianta
Trocar as voltas à vida
Que eu um dia hei-de levar
A tua água ao meu moinho
__________
Não sei se vou desistir ou não de ti, mas de mim não desisto nunca! :)